Destino dos sonhos – Bora Bora

13/08/2012 - 17:30 | Por: Circolare

Quer um destino inesquecível para a viagem a dois? Bora Bora é o passeio ideal para casais em busca de algumas das paisagens mais belas do planeta.

No St. Regis Bora Bora Resort a estada é mais que perfeita. Os casais são acolhidos em vilas construídas em cima das águas cristalinas, no estilo tradicional polinésio. Cada suíte é cuidadosamente decorada, construída com materiais naturais – madeira e  pedras.

Os hóspedes aproveitam um momento único de integração com a natureza. Nas vilas privativas, encontramos painéis de vidro pelo chão, que revelam os peixes coloridos da ilha.

As dicas de programação são: fazer snorkeling, praticar esportes náuticos e no final do dia relaxar no Miri Spa com produtos exclusivos como o Monoi Oil e o extrato de pérolas.

Para quem ama o restaurante Jean Georges em Nova York, o Lagoon Restaurant é passagem obrigatória. O chef Jean George Vongerchten assina o menu e apresenta criações especiais com toques mediterrâneos. Divino, e com vista do Mount Otemanu, o ponto mais alto da ilha. Para os fãs de sushis e sakes, vale uma passada no Takecom.

 

Sem teto em NY

21/07/2012 - 11:58 | Por: Circolare

Essa notícia vai deixar muito brasileiro sem teto em Nova York. É que o hotel Lowes Regency, que fica na Park Avenue, vai fechar suas portas por um ano e meio para reformas e melhorias.

A data marcada para o fechamento é 15 de dezembro deste ano. O que Circolare sabe é que a bandeira Lowes continua, mas o nome Regency irá sair.

Muitos brasileiros costumam se hospedar nesse hotel, já que a localização é ótima, os quartos enormes e os valores nada exorbitantes.

Anotou?

Ao ar livre

02/07/2012 - 18:00 | Por: Circolare

Circolare ama um rooftop – lugar com ambiente gostoso no topo de um prédio onde se pode apreciar a vista da cidade e tomar um drink entre amigos. Nova York está cheio deles, quem acompanha nosso canal viagens sabe bem disso, já São Paulo nem tanto, é uma pena.

Com o verão no hemisfério norte vários hoteis e restaurantes reabrem os seus ou desligam a calefação e abrem o teto para receber o sol. Separamos alguns dos melhores para você montar sua wish list.

Com vista 360 graus de East London o rooftop do Boundary vai deixar seu chá da tarde londrino muito mais charmoso, só lembre-se de checar o tempo antes de ir. Em Londres nunca se sabe quando vem a próxima chuva.

Com vista para o rio Hudson e para o parque do momento – High Line Park, o Hotel Americano em Chelsea é uma boa escolha para um jantar ao pôr do sol, em Nova York.

Esta dica é para curtir o sol escaldante de Los Angeles em um clima aconchegante. Em West Hollywood os hóspedes do hotel Angeleno terão vontade de ficar na piscina até anoitecer curtindo um belo vinho rosé nos bangalôs. Para se sentir em um oásis.

Em Firenze uma das vistas mais charmosas desta lista. Perto de um dos cartões postais da cidade – a Ponte Vecchio, o hotel Continentale traz um terraço cheio de sofás confortáveis para você curtir a vista do rio Arno e a bela paisagem da Toscana.

E por fim, clique aqui para ver a dica do ME Madrid que demos nota em 2010, mas que ainda é um dos top lugares para se conhecer na cidade.

Reabertura Bagatelle

19/06/2012 - 16:00 | Por: Circolare

Quem vai muito à Nova York lembra bem do sucesso que os brunchs do Bistrot Bagatelle faziam aos sábados. Uma simples refeição de repente virava balada e chegava a entrar a noite.

Os assíduos continuam sentindo a maior falta deste ponto de encontro. Bom… continuavam. O restaurante reabriu suas portas nessa segunda-feira (18), em novo endereço, mais espaçoso e até com uma sala fechada para quem quiser mais privacidade.

O primeiro brunch depois da reabertura será neste sábado (23) e as reservas já estão sendo feitas. Se estiver por lá, faça correndo a sua porque este promete ficar para a história.

Vacation

17/06/2012 - 11:00 | Por: Circolare

De férias na Europa, Jennifer Aniston e o bonitão Justin Theroux foram clicados em um passeio bem turístico. Com uma câmera digital na mão Jennifer registrou todas as belezas do Vaticano.

Acompanhados de um guia e um segurança o casal parece estar vivendo a sua melhor fase. Confira os cliques!

Imagem: Reprodução

No Ordinary Barbecue – Londres

15/06/2012 - 12:36 | Por: Circolare

Por Chris Bicalho – B360 Travel

Se há uma coisa da qual nós, brasileiros, nos orgulhamos, é dos nossos restaurantes de carne. Somos experts em churrascarias, parillas, steak houses e congêneres. Fazemos, é verdade, uma pequena e eventual concessão aos vizinhos argentinos e uruguaios. Pois bem, vamos precisar agora nos dobrar aos … você talvez não esteja preparado para isso … bem… vamos precisar nos dobrar aos ingleses. Foi-se o tempo em que os restaurantes eram o calcanhar de Aquiles das ilhas britânicas. Eles agora seguem abocanhando estrelas Michelin e galgando posições nos rankings gastronômicos mais prestigiosos.  E o novo restaurante que anda levando comensais de fino trato à loucura em Londres trata-se justamente de um templo dedicado à carne.

A casa, que atende pelo nome de Cut,  fica no primeiro andar do 45 Park Lane, o mais recente hotel-boutique do luxuoso grupo Dorchester.  É o primeiro restaurante do austríaco Wolgang Puck, na Inglaterra. Puck é quase um megastar no universo da culinária graças aos consagrados Spago e Chinois, nos Estados Unidos, além de outros quase 20 endereços dedicados à alta gastronomia, ao redor do globo.

 

 

 

No Cut, a carne é, claro, a estrela do menu. Sempre no ponto perfeito, ela vem de diferentes origens – wagyu australianos, angus ingleses, dry-aged americanos. Não sabe qual escolher? Peça o tasting-plate, com um pedacinho de cada. Se você escolheu jantar numa steak house, mas carne não é a sua, respire aliviado e aposte no tartar de atum. É dos deuses! A carta de vinhos é boa, mas cara. Aliás, o preço é o único defeito do Cut. Mas, localizado em Mayfair, com obras de Damien Hirst nas paredes, modelos, celebs e toda sorte de gente bonita no salão, e uma carne capaz de fazer você rever velhos conceitos, certamente vale a visita. E a generosidade! Cheers, mate!

Cut: 45 Park Lane, London,  W1K 1PN; fone +44 20 7493 4545

Top 5: Museus em Nova York

21/05/2012 - 16:21 | Por: Circolare

Por Chris Bicalho – B360 Travel
Tel: (11) 3038-1515

B360 Insider entrou num mood arte e hoje é o dia dos TOP 5 museus de Nova York. Na lista, museus pequenos e menos conhecidos, além de duas maravilhas que ficam fora de Manhattan e são imperdíveis!

Dia: Beacon

Nos arredores de Nova York, o museu onde estão reunidas as maiores obras e instalações do acervo Dia Art Foundation. Numa antiga fábrica da Nabisco, trabalhos definitivos da cena contemporânea norte americana da arte das décadas de 1960 a 1970. O acervo inclui preciosidades de Walter de Maria, John Chamberlain, Dan Flavin, Bruce Nauman, Louise Bourgeois, Donald Judd, Fred Sandback, Imi Knobel,  Michael Heizer, Robert Irwin, On Kawara, Sol LeWitt, Agnes Martin, Robert Ryman, Gerhard Richter, Robert Smithson e  Lawrence Weiner. No inverno, aberto apenas de sexta a segunda-feira, das 11h às 16h.
Endereço: 3 Beekman Street, Beacon; fone +1 (845) 440 0100. Fechado às terças e quartas.

Como chegar:
Se optar por ir de carro, você vai levar aproximadamente uma hora e meia partindo de Nova York. Outra opção é ir de trem. Eles partem de hora em hora da Grand Central Station. Os trens e metrôs de NY não são nenhuma beleza, mas são rápidos e seguros. Além disso, Grand Central é linda e merece uma visita. Você vai se sentir no cenário de váááários filmes.

Storm King

Próximo ao Dia Beacon, aos pés do Hudson Valley, esconde-se um dos maiores e mais aclamados parques de esculturas do mundo. São mais de 100 peças de artistas comoCalder, Bourgeois, Bertoia, Yayoi Kusama, Richard Serra, Stoltz e grande elenco. Imperdível, ainda mais durante o verão
Endereço: 1 Museum Road; fone +1 (845) 534 3115Fechado às segundas e terças.

Como chegar:
O museu oferece, em parceria com a Coach USA, traslados para ir de ônibus, partindo de Port Authority Bus Terminal (42nd St. & 8th Ave). O trajeto leva mais ou menos 80 minutos. É possível ir de trem, partindo de Penn Station (também linda! Também vista em outros tantos filmes!) e chegando em Salisbury Mills, de onde se pega o taxi até Storm King, que fica a seis quilômetros dali.

Frick Collection

O Frick foi construído em uma época em que quase todos os prédios na Quinta Avenidaacima 59th Street eram mansões particulares, com alguns poucos clubes privados e um hotel. Em meio a essa riqueza, a residência de Henry Clay Frick era uma das mais opulentas, com jardins em frente à avenida e um pátio interior. A casa e a mobília já valem (e muito) a visita e, para completar, a coleção de arte inclui obras de Goya, El Greco, Rembrandt, Renoir, Velazquez, J. M. W. Turner, Jan Van Eyck, só para citar alguns.
Endereço: 1 East 70th Street; fone +1 (212) 288 0700. Fechado às segundas.

Neue Gallery

Localizado numa mansão de 1914, esse pequeno museu é dedicado a clássicos da arte germânica, da Alemanha e da Áustria, do final do século 19, início do 20. Reunidas ali, obras de Gustav Klimt, Egon Schiele, Oskar Kokoschka, Alfred Kubin, Richard Gerstl e grande elenco. A Neue Galerie tem o maior acervo de obras de Klimt e Schiele fora de Viena. O museu, como não poderia deixar de ser, tem uma livraria, uma ótima (e cara) loja de design e o charmoso Café Sabarsky, com uma culinária austríaca revisitada e toda sorte de doces enlouquecedores.
Endereço: 1048 Fifth Avenue; fone +1 (212) 628 6200. Fechado às terças e quartas.

New Museum

Fundado em 1977 por Marcia Tucker, o New Museum foi criado com o intuito de exibir artistas iniciantes que não encontravam espaço em outros museus. É um lugar destinado a novas ideias e é o único de Manhattan dedicado exclusivamente à arte contemporânea. As atuais instalações do museu foram inauguradas em 2007. O prédio – concebido como uma pilha de caixas retilíneas dinamicamente deslocadas fora do eixo – é ultramoderno e, por si só, uma obra de arte. O projeto (que já conquistou vários prêmios) é dos arquitetos Kazuyo Sejima e Ryue Nishizawa.  O New Museum mantém ainda um arquivo digital inacreditável, com mais de 6 mil imagens, publicações, programas e um banco de dados com mais de 3,7 mil artistas, curadores e instituições.

Endereço: 235 Bowery; fone +1 (212) 219 1222. Fechado às segundas e terças.

Pão Francês

09/05/2012 - 11:43 | Por: Circolare

Por Chris Bicalho – B360 Travel
Tel: (11) 3038-1515

Poucas coisas são tão unânimes quanto o pão. Você pode até conhecer quem não coma (vá entender), mas dificilmente conhece alguém que não goste. E, ao lado dos vinhos e dos queijos, os franceses se esmeram para fazer também um bom pão. Um francês em especial elevou a panificação a uma forma de arte. Trata-se de Christophe Vasseur.

Até os trinta anos, Monsieur Vasseur bateu cartão na indústria da moda, mas um belo dia, eis que ele abandonou o colarinho engomado e foi ser feliz (e fazer feliz) em meio a nuvens de farinha. Seu plano não era ser mais um padeiro, mas O padeiro e para isso ele resgatou receitas artesanais. Em 2008, a revista Gault & Millau deu aval a essa ambição e elegeu aDu Pain et Des Idées a melhor de Paris.

Para encontrar o lugar perfeito para abrir sua padoca, Christophe procurou por três anos, durante os quais foi aprendiz de JP Mathon, um dos maiores boulangers de todos os tempos em Paris. E no dia 22/02/02, a Du Pain et Des Idées pôs seus fornos para funcionar numa autêntica padaria de 1889, na esquina de rue Yves Toudic and rue de Marseille, no 10ème. Enquanto na maioria das boas boulangeries francesas uma baguete demora uma hora e meia para ficar pronta, aqui, são sete horas. A criação mais famosa da casa é o pain des amis, um pão de casca crocante com um quê de nozes na massa. Brioches, croissants e outras delícias em massa folhada completam o menu.

Se você for lá pela manhã, a fila pode ser desanimadora. Seja como for, em qualquer hora do dia, vale a visita. Além de tudo, o décor é de morrer de tão lindo! Ah! Alain Ducasse, com toda a sua constelação de estrelas Michelin, já se rendeu a Mr. Vasseur que é hoje o fornecedor exclusivo dos pães servidos no Plaza Athénée.

Du Pain et Des Idées: 34 rue Yves Toudic, Paris; fone +33 1 4240 44 52

Tempo de Hamptons

02/05/2012 - 11:16 | Por: Circolare

Por Chris Bicalho – B360 Travel
Tel: (11) 3038-1515

Está aberta a temporada no balneário mais achingly-trendy dos Estados Unidos. A poucos minutos de Nova York, praias particulares, celebs de Hollywood e aristocratas da Costa Leste celebram a mais perfeita tradução do sonho americano de transformar a vida real num programa de Martha Stewart.

Hamptons

Pela proximidade e frivolidade, pode-se dizer que os Hamptons são a versão navy de Manhattan, uma extensão praiana do estilo de vida do Upper East Side com direito a filiais solares das melhores lojas da Madison. Na última temporada, por exemplo, a Hermès ancorou por aquelas bandas sua primeira beach store dos Estados Unidos, com peças criadas exclusivamente para a temporada que se inicia agora e vai até a primeira semana setembro.

Bem, Hamptons só é plural no nome. De resto é singular e homogêneo, 100% wasp. Divide-se basicamente em East Hampton e Southampton. Outros vilarejos, de menor repercussão, como Bridgehampton e Sag Harbor, o destino dos famosos que odeiam aparecer, completam o mapa.

Aparentemente, East e South são distritos univitelinos e mantêm, apesar da invasão dos novos colunáveis, o mesmo glamour dos anos do café society, quando Babe Paley se resguardava em dias de party fatigue ou quando Jacqueline Kennedy, filha ilustre do balneário, fazia de lá seu porto seguro em dias de tempestade na Casa Branca.

Ultimamente, estabeleceu-se uma diferença tênue entre os dois vilarejos. Do lado sul, ficou a ala old money, habitué pioneira e proprietária das casas mais antigas da região. Está misturada aos daytrippers, turistas de pacote que chegam de ônibus e carros tamanho família, já que Southampton é a primeira parada para quem vem de Nova York por terra.

Logo adiante está East Hampton, onde sedentos de hype de todas as gerações se encontram com a turma do dinheiro novo: astros e estrelas de fitas blockbuster mais empresários e demais agregados do mundo corporativo. Dividem o mesmo campo de golfe e surgem, pelo ar e pelo mar, em helicópteros e hidraviões que disputam com pelicanos um lugar no céu. Na Main Street estão os melhores restôs, clubs e bares. Aglomerações na porta, área VIP com cercadinho, face control… oh, it’ so New York.

Com a invasão dos forasteiros, e a suave descaracterização do modus vivendi original dos Hamptons, muitos dos tradicionais freqüentadores deixaram para trás – e para os outros – o frenesi das praias do sul e do leste. Seguiram, de mala, baú e cesta de piquenique para a pontinha da pontinha de East Hampton, na (ainda) pacata Montauk. Point de Andy Warhol e Jackson Pollock no passado, a pequena vila é o talk of the summer e nesta temporada será tudo aquilo que sua amiga low profile deseja para suas férias longe do mailing society. Em Montauk ainda é possível comer, sem fila de espera e sem valets, o legítimo “clam”, uma espécie de mexilhão, com crepe de lagosta e milho “on the cob”. Peça como se conhecesse o prato há gerações.

HOT TIPS

Quando ir:

De julho à primeira semana de setembro. Fora de temporada, Hamptons é tão animada e colorida quanto uma praia belga.

Como chegar:

A partir de Nova York, alugue um carro ou vá de jatinho (há aeroporto em East Hampton), helicóptero ou hidravião, que parte da 23rd.

Onde ficar

American Hotel, em Sag Harbour; Sunset Beach Hotel, em Shelter Island, e Hunting Inn, o melhor dos Hamptons.  Mas ainda acho que a melhor maneira de se hospedar nos Hamptons é alugando uma casa. Allan M Schneider é considerado o melhor private broker da região. Uma dica: não alugue com muita antecedência, deixe para fechar negócio em julho, quando os proprietários que não fizeram negócio ficam em pânico e fecham acordo por valores bem mais simpáticos.

Em Montauk, corra para o Surfe Lodge. Chegando lá, vá ao The Den, o lugar perfeito para um drink relax com os amigos. O hotel tem spa, aulas de ioga e a butique do designer Tracey Feith.

Onde comer:

Faça reserva. De preferência, com meses de antecedência. O restaurante do Sunset Beach Hotel, em Shelter Island, é o lugar para quem quer não só comer, mas ver e ser visto. Para os não-hóspedes, um aviso: certifique-se a que horas parte o último ferry para o continente.

O Della Femina’s, no East Hampton, só aceita reservas por indicação. Se não conseguir, tente a porta ao lado, o Nick & Toni’s, um “low-key” onde é servido o melhor T-bone da região.

Para quem prefere cozinhar em casa, há ótimas opções de mercadinhos orgânicos, delis e “portinhas”, onde se pode pedir comida para viagem, como o Hamptons Food Market. Procure os pães maravilhosos de Jeff’s Fancy Produce e as lagostas frescas de Tony Minardi.

Para comer em casa: caranguejos e lagostas na brasa da Loaves and Fishes, em Sagaponack. Em Barefoot Contessa, no East Hampton, ótimas massas e molhos caseiros.

Na praia: as melhores praias dos Hamptons são particulares. E para ir até elas é preciso ganhar dos moradores um “parking sticker”, uma espécie de passe livre que vai conduzir você ao paraíso. Georgica Beach é a pedida, mas se você não conseguir seu ticket vá para as praias de Water Mill e Bridgehampton: são menos chiques, mas pelo menos não estão na rota dos day-trippers.

Compras:

A Lucca & Co é a quintessência do décor americano, com clássicos da Ralph Lauren Home e móveis garimpados na Escandinávia.

A Calypso, loja que nasceu em St Barths, repete o hype nos Hamptons com marcas adoradas pelas fashion freaks. De olho nas famosas sandálias de Sigerson Morrison – marca registrada do balneário.

Top 5 Restaurantes em Londres

05/04/2012 - 11:59 | Por: Circolare

 

Por Chris Bicalho – B360 Travel
Tel: (11) 3038-1515

It’s London, babe! Destino sempre medalha de ouro no nosso radar, ano olímpico ou não. Mas com as olimpíadas ali na esquina e os próximos vôos para Londres com reservas testando seu fôlego de atleta, resolvemos apressar nossos Top 5 Restaurantes da capital inglesa.  Dicas quentes para anotar na agenda e não perder jamais.

Para dar a largada, aposte no The Wolseley, ótimo endereço para café da manhã e almoço. Concorridíssimas as mesas a partir das dez da manhã – chegar depois das onze é fila de espera na certa. Tentações: eggs benedict com molho holandês, ovos de pato fritos com bacon de Ayrshire e crepe com maple syrup. É, porque às vezes a simplicidade continental reina sobre o english breakfast.

The Wolseley: 160, Piccadilly W1J 9EB fone +44 020 7499 6996

St.John é boa pedida tanto para o almoço quanto para o jantar. Comidinhas de balcão ou super refeição (pense hardcore English lamb for four), você decide. Mix de bar e restaurante, com sample menu criativo e atmosfera acolhedora. Não deixe de provar os pães, feitos ali mesmo, e as entradinhas trash chic como ‘Chitterlings & Dandelion’. Prove e depois pergunte o que é – ou você toparia comer tripas de porco com dentes de leão de maneira consentida?

‘Chitterlings & Dandelion’ no St. John’s: 26, St.John Street EC1M 4AY fone +4 020 3301 8069

Em dias de mood mais leve, vá de Scott’s. O restô oferece os melhores peixes e frutos do mar de Londres, com a chancela do grupo de restauranteurs que mudou a rotina gastronômica da cidade. Além do Scott’s, a turma está a frente do Le Caprice, Daphne’s e do protocolar The Ivy. Aqui, a cena é mais easy e nem por isso menos elegante.  Stella McCartney frequenta. Também é uma boa opção para jantar.

Scott’s é a meca da Seafood: 20, Mount Street W1K 2HE fone +44 020 7474 6461

Viajante é “the” place to be. Tudo aqui é hip: o chef português Nuno Mendes, a localização, o décor mezzo-nórdico, mezzo Tate Modern. Do ambiente ao menu, passando pelo humor do chef, que costuma ele mesmo servir as mesas, é leve e divertido. É bem diferente de qualquer outro endereço in town.  O que pedir? Peça pelo número (McDonald’s style): três, seis, nove ou doze pratos. Atenção: nem a comida – maravilhosa! – nem a conta – salgada! – tem a ver com um Mc Lanche Feliz.

Nuno Mendes, o chef do Viajante: Patriot Square, E2 9NF fone +44 020 7871 0461

E fica combinado que ir à Londres e não comer Fish and Chips é quase uma heresia. Por isso, conheça o J. Sheekey. Um verdadeiro templo de adoração ao fish and chips, endereço quase secreto de ingleses que não ligam a mínima para protocolos. A vibe aqui é roots, simples e direto. Nada de inventar moda, vá direto ao ponto. Peixe frito com batata frita mesmo. E lots of vinegar, claro. Fica perto de Covent Garden e dos teatros do West End, bem na vista dos turistas. Mas ainda está incólume.

J. Sheekey: 28-32 Saint Martin’s Court WC2N 4AL fone +44 020 7240 2565