Circolare

O toxicologista Dan Anderson, que examinou Michael Jackson logo após a sua morte, em 2009, revelou que o cantor tinha propofol em seu organismo em quantidade semelhante à de alguém que é submetido a uma grande cirurgia.

Anderson prestou depoimento nessa segunda-feira (7), no processo que a mãe de Michael abriu contra a AEG Live, empresa que organizava as apresentações do astro.

Foi encontrado no sangue do cantor 3,2 microgramas por mililitro do anestésico propofol, além de efedrina, lidocaína e os ansiolíticos lorazepam, midazolam e diazepam.

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