Circolare

Barbados quer destituir a rainha Elizabeth 2ª do cargo de chefe de Estado e se tornar uma República, afirmou o governo da nação caribenha, reavivando um plano discutido várias vezes no passado.

Uma ex-colônia britânica que conquistou a independência em 1966, Barbados manteve um vínculo formal com a monarquia britânica, assim como alguns outros países que já fizeram parte do Império Britânico.

“Chegou a hora de deixarmos totalmente nosso passado colonial para trás”, disse a governadora-geral de Barbados, Sandra Mason, fazendo um discurso em nome da primeira-ministra do país, Mia Mottley.

“Os barbadianos querem um chefe de Estado barbadense. Esta é a declaração final de confiança em quem somos e no que somos capazes de alcançar. Portanto, Barbados dará o próximo passo lógico em direção à soberania plena e se tornará uma República quando celebrarmos nosso 55º aniversário da independência.”

Atualmente, o governador-geral de Barbados é nomeado pela rainha sob recomendação do primeiro-ministro da ilha. O governador-geral representa a rainha em eventos formais.

Depois de ser recebido com uma salva de tiros de canhão e uma banda militar em marcha, Donald Trump foi recebido com toda pompa e circunstância pela Rainha Elizabeth II em um jantar de Estado no Palácio de Buckingham.

Uma refeição de quatro pratos, mais de 2 mil talheres folheados a prata e ouro, feitos por encomenda para George IV quando ele era príncipe de Gales, em 1806 e um cardápio digno de banquete. Os homens usavam gravata branca e casacas e as mulheres vestidos de gala. Melania escolheu um vestido de crepe de seda da Dior com detalhes em tule de seda.

O jantar contou com a presença da primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, além de secretários de governo dos dois países e integrantes da família real britânica, como o príncipe William e Kate Middleton.

De acordo com a imprensa britânica, o cardápio foi o seguinte:

O presidente americano Donald Trump iniciou nesta segunda-feira uma visita de três dias ao Reino Unido em meio à comemoração dos 75 anos do chamado Dia D, em 6 de junho de 1944, quando tropas aliadas lançaram na França uma vitoriosa ofensiva que ajudou a virar o jogo contra a Alemanha nazista na Segunda Guerra Mundial.

A rainha Elizabeth II publicou sua primeira foto no Instagram, feita na conta oficial da família real inglesa (@theroyalfamily). A publicação foi feita após uma visita ao Museu de Ciência, onde a rainha conferiu em primeira mão os itens que serão exibidos na mais nova exposição do local.

Uma carta escrita para o tataravô de Elizabeth aparece na imagem, datada do século 19. Na legenda, a rainha fala sobre o surgimento de computadores e o avanço das tecnologias.

“Hoje, enquanto visito o Museu de Ciência, fiquei interessada em descobrir uma carta dos Arquivos Reais, escrita em 1843 ao meu tataravô príncipe Albert. Charles Babbage, considerado o pioneiro da computação no mundo, projetou o ‘Motor de Diferença’, do qual o príncipe Albert teve a oportunidade de ver um protótipo em julho de 1843. Na carta, Babbage contou à rainha Victoria e ao príncipe Albert sobre sua invenção, a ‘Máquina Analítica’, na qual os primeiros programas de computador foram criados por Ada Lovelace, uma filha de Lord Byron. Hoje, tive o prazer de aprender sobre as iniciativas de codificação de computador para crianças e parece-me apropriado publicar este post no Instagram aqui no Museu de Ciência, que há muito tempo promove tecnologia, inovação e inspirou a próxima geração de inventores”, concluiu, assinando como Elizabeth R.

A Rainha Elizabeth publicou mensagem de pesar e apoio às vítimas de Brumadinho.

Nas redes sociais, a monarca lamentou o rompimento da barragem Mina do Feijão, que deixou 100 mortos e 257 desaparecidos na cidade mineira.

“O Príncipe Philip e eu ficamos profundamente tristes de saber da devastação e perda de vidas causadas pela barragem que se rompeu em Brumadinho”, publicou no perfil oficial da família real no twitter.

Em outra tuite, a rainha declarou que está orando os atingidos pela tragédia. “Nossos pensamentos e orações estão com todos aqueles que perderam entes queridos e aqueles cujos lares e meios de subsistência foram afetados”, disse na mensagem.

A Rainha Elizabeth II deu de presente para o Príncipe Harry e Meghan Markle uma segunda casa, além da propriedade em York Cottage em Sandringham Estate.

A nova propriedade, Adelaide Cottage, está localizada no coração de Home Park, em Windsor e é a antiga residência do amante da princesa Margaret, Peter Townsend. A casa foi construída em 1831 e foi um retiro para a esposa de William IV, a Rainha Adelaide. Renovado em 2015, o chalé foi descrito como ‘pitoresco’ pela organização histórica Historic England.

A propriedade tem um teto envernizado com golfinhos dourados e enfeite de corda de um iate real do século 19 no quarto principal. A casa também tem uma lareira de mármore greco-egípcia. As sete entradas e saídas fechadas para o Castelo de Windsor faz com que os recém-casados ​​possam ir e vir sem se preocupar com os fotógrafos.

Recentemente, a casa estava sob cuidados de Simon Rhodes, filho de Margaret Rhodes, prima de primeiro grau de Elizabeth.

Que dó! O Circolare, que ama bichinhos de estimação, se solidariza com a rainha Elizabeth II.

O último cachorro da raça Corgi da monarca morreu no domingo (15), no Palácio de Windsor, marcando a primeira vez desde a Segunda Guerra Mundial que a rainha não terá um cachorro da raça em sua residência.

Para quem acha que ser rainha é fácil…

No documentário “The Coronation”, da BBC, a rainha Elizabeth II disse ter achado “muito incômoda” a coroa imperial encrustada de diamantes que usava no ritual de sua coroação, em 2 de junho de 1953. “Não dá para ler o discurso. É preciso levantar o papel. Se você olhasse para baixo, poderia quebrar o pescoço”, disse ao repórter Alastair Bruce. A coroa pesa 1,28 quilos e é composta de 2.868 diamantes, dezessete safiras, onze esmeraldas e centenas de pérolas.

A monarca também disse que o trajeto de carruagem do palácio de Buckingham até a abadia de Westminster, onde foi realizada a cerimônia foi “horrível”.