Circolare

As gêmeas Olsen estão sendo processadas e o motivo não é nada nobre.

A The Row, comandada pelas duas, está sendo processada por cerca de 40 estagiários que alegam a falta de pagamento de salários e por trabalharem mais de 50 horas por semana.

Shahista lalani, a requerente do processo, acusa Mary Kate e Ashley de más condições de trabalho. “Eu fazia o trabalho de três estagiários. Eu falava com eles [seus gestores] o dia e a noite toda. Recebia e-mails às 22h com pedidos pro dia seguinte. Nós não tínhamos tempo livre. Se não estivéssemos fazendo algo, nos mandavam organizar botões por código de cores, limpar. Você não podia ter 15 minutos de intervalo, tinha de acompanhar aquele ritmo louco”, disse.

Bom, dependendo da quatia que terão que desembolsar, a gente acha melhor elas aceitarem o convite de participar de “Fuller House”, continuação do seriado que as lançou à fama.

O serviço de streaming de músicas Tidal, de Jay Z, está sendo processado pela gravadora Cash Money por supostamente hospedar de maneira ilegal o último disco do rapper Lil Wayne, “FWA”. A gravadora afirma ter direito de exclusividade sobre a música.

O Tidal alega que Lil Wayne ofereceu “FWA” em troca de uma participação na companhia. A ação é de 50 milhões de dólares.

Mais um processo para o mundo da moda. A Yves Saint Laurent entrou com um processo contra a fundadora da marca What About Yves, Jeanine Heller. A ação esta sendo movida em Nova York pela empresa que detém os direitos da propriedade intelectual do nome YSL. A Luxury Goods International (LGI), acusa a proprietária da marca de falsidade na denominação de origem, violação e desrespeito.

O motivo da ação são as peças com os dizeres “Ain’t Laurent Without Yves”. Segundo reportagem publicada no portal brasileiro ffw a LGI pede a suspensão imediata da venda das camisetas.

Para ler a reportagem completa clique aqui.

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E os casos polêmicos que giram em torno de Charlie Sheen não acabam! O ator esta sendo processado por um ex funcionário, Keith Fitzgeralf, que alega não ter sido pago corretamente quando prestava serviços para Sheen.

O valor pedido? 3 milhões de dólares. Segundo fonte do site Radar Online, Keith iria um 300 mil dólares do ator mais um plano de saúde e 20% de bonus por incentivo. Mas, cinco meses depois de receber tal aviso, o ex funcionário foi demitido sem mais nem menos.

Agora, resta esperar a decisão do juiz.

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Mentira tem pernas curtas…

Flávia alegou está processando a blogueira do R7 Fabiola Reipert e, no dia 9 de fevereiro, a ariz tinha uma audiência marcada, no Rio de Janeiro. Flavia não foi e alegou que tivera fortes cólicas dois dias antes. Ela apresentou um atestado médico que recomendava repouso absoluto pelo período de cinco dias.

Só que, Flavia foi flagrada no mesmo dia saindo de uma academia, toda suada, ao lado da filha Giulia. Malditos paparazzis. E tem mais. No dia seguinte a loira foi ao evento de lançamento do camarote da Devassa e posou com uma cerveja na mão.

O juiz João Paulo Capanema deu ganho de causa a Fabiola e determinou que Flávia Alessandra pague, além das custas do processo, multa de 1% do valor da causa pela má fé. Capanema também pediu que o Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro apure a veracidade do atestado médico.

O fundador da empresa de gestão de licenciamento Global Music Rights, Irving Azoff, afirmou que se o YouTube não retirar os vídeos de alguns de seus clientes, incluindo nomes como Pharrel Williams, John Lennon e Eagles, ele irá processar o gigante americano em, preparem-se, 1 bilhão de dólares.

Segundo Irving, o YouTube sabe que não tem direitos legais para tocar mais de 20 mil músicas de seus clientes. Meses antes o empresário já havia falado que estava de olho nas irregularidades do mercado digital.

“O atropelamento dos direitos dos escritores no mercado digital, sem qualquer respeito à sua contribuição para o processo criativo, não será mais tolerada”, disse Azooff.

Agora é esperar para ver quem ganha esta batalha!

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Mais um processo milionário deve movimentar o mundo da música. Desta vez entre os envolvidos estão Jay Z, sua Beyoncé e Timbaland. Uma cantora húngara chamada Mitsou, entrou na justiça contra os três por, segundo ela, sua voz aparecer sem permissão no single “Drunk in Love.” .

A cantora afirma que um trecho da música “Bajba, Bajba Pélem”,de sua banda Ando Drom, foi sampliada sem sua autorização. O que ela pede no processo? Money! Mitsou quer indenização pelo uso do trecho, e também exige que a música pare de ser distribuída.

O processo esta sendo movido em Manhattan. Agora é esperar pelas cenas do próximo capítulo.

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Pois é, há quem diga que o Google irá dominar o mundo, ele até pode, mas antes disso terá que conviver com as dezenas de processos que são movidos contra a empresa diariamente. Desta vez uma mocinha se sentiu constrangida após notar que sua imagem, além de aparecer nos famosos “mapas”, ainda mostrava um pouquinho a mais do que ela gostaria. O que ela fez?

Entrou na justiça pedindo uma indenização de 45 mil dólares por constrangimento! Após alguns anos, um tribunal de Montreal no Canadá condenou o gigante americano a pagar uma indenização, acreditem, de dois mil e quinhentos dólares além de “borrar” a imagem da mulher.

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A eterna rainha dos baixinhos foi derrotada na justiça por um gigante. Xuxa Meneghel – que tentava impedir que o Google associasse o nome dela ( fotos e vídeos) a pesquisas relacionadas a pedofilia – saiu derrotada do STF. O recurso apresentado pela loira – que pedia que o caso fosse reaberto após o STJ entender que o Google não poderia se responsabilizar nem fiscalizar páginas que não pertencesse a ela – foi negado pelo ministro Celso de Mello.

O que Xuxa quer esquecer e esconder? As imagens e vídeos do longa “Amor Estranho Amor” (1982).

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O programa Pânico foi condenado nessa quarta-feira (2), a pagar uma multa de 100 mil reais para o novelista Walcyr Carrasco, que processou a Band após se sentir ofendido com as imitações feitas pelo humorista Evandro Santos. Além do valor salgado, o Pânico terá que retirar todo e qualquer conteúdo com o personagem de sua página na internet e até do YouTube.

Segundo a desembargadora Elizabeth Filizzola a imitação feita pelo programa expôs Walcir ao ridículo e proporcionou escárnio.

A Band irá recorrer.

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