O filme “Tangerine” era um dos mais aguardados no “Festival de Sundance”, em Park City, e o motivo não era somente pela história do longa, que aborda a realidade de prostitutas transgênero em uma área de Los Angeles.

A curiosidade girava em torno da filmagem, que foi toda feita através de um iPhone 5s com lentes anamórficas acopladas. “Isso deixou o filme mais cinematográfico, e nós usamos esse ótimo aplicativo chamado Filmic Pro. Acho que, com tudo isso combinado, nós conseguimos passar um olhar diferente, único, e isso era algo que eu queria conquistar com esse filme, porque, além da forma, o assunto também é um pouco diferente”, afirmou o diretor Sean Baker.

As atrizes de “Tangerine”, transexuais, conseguiram os papeis depois de testes em um centro LGBT no centro de Los Angeles. Foi a primeira experiência das duas em um filme.

“Tangerine” foi bem recebido em sua primeira exibição no Festival de Sundance, mas ainda luta para achar um distribuidor.

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