Batizada de Faceglória, a rede social que ganhou as manchetes nesta última semana poderia até passar desapercebida, mas por um simples detalhe acabou caindo na “boca do povo”. O motivo? Ao invés do botão “like”, os usuários da rede possuem a opção “amém”.
Apesar de alguns sites insinuarem que a rede é destinada apenas para famílias cristãs, e apesar do nome trazer esta idéia, o idealizador do Faceglória, Átilla Barros, disse em entrevista ao jornal El Pais que o Faceglória aceita pessoas de todas as religiões: “São todos bem vindos, espíritas, católicos… O nome é voltado para os evangélicos, mas todos podem estar lá.”
Átilla também afirma que a idéia é que o lugar fique livre “das baixarias e promiscuidade”, comuns na rede criada por Mark Zuckerberg.
Átilla ainda afirma que a rede social não tem a idéia de ser careta e que fotos de biquíni, por exemplo, estão liberadas, desde que de forma respeitosa, afinal “não é pecado usar biquini na praia”.
Homossexuais também podem se cadastrar na rede, devem respeitar os “princípios” da rede social, ou seja e usando as palavras do fundador, gays não poderão “divulgar a sua ideologia”.
Amém?

