A staff uploads packages on Delta Air Lines plane at John F. Kennedy International Airport in Queens, New York City

A Delta Air Lines pretende aplicar inteligência artificial (IA) para definir preços de passagens de forma personalizada, com base no valor que cada passageiro estaria disposto a pagar. Atualmente, 3% das tarifas já são calculadas por IA, e a previsão é atingir 20% até o fim de 2025, por meio de uma parceria com a empresa israelense Fetcherr.

A medida visa aumentar a lucratividade da companhia, mas gerou críticas de senadores democratas e defensores da privacidade, que temem práticas abusivas e discriminatórias. A Delta afirma que os preços não são baseados em dados pessoais e que todos os passageiros visualizam as mesmas ofertas em todos os canais.

Especialistas alertam que o uso da IA pode acabar com o conceito de “preço justo”, tornando os valores menos transparentes e mais difíceis de fiscalizar.

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