Circolare

Em um mundo cada vez mais conectado, ficar sem o celular por dias quando quebra a tela ou pifa alguma função do dispositivo é um pesadelo. Além da demora para o reparo, é preciso tempo e dinheiro para levar o aparelho ao conserto, o que é um empecilho na correria diária. Pensando na praticidade, rapidez e conforto do consumidor, foi criada a Liggi, plataforma que oferece assistência técnica de iPhones em domicílio e realiza os serviços no período máximo de uma hora após a chegada do técnico no local.

“Baseamo-nos na economia colaborativa e criamos um modelo fomentador de mercado, ligando as duas pontas. Com a Liggi é possível consertar o aparelho em casa, no trabalho, em um café ou até mesmo durante o almoço. A ideia é se adaptar à agenda do cliente”, comenta Catharina Gaissler, que fundou a startup com o amigo, Arthur Pena.

O processo funciona de maneira simples: o usuário detalha o modelo do aparelho, a cor e o problema enfrentado, além do endereço e horário para a visita do técnico. Os valores e formas de pagamento ficam disponíveis após a seleção do que precisa de reparo, como troca de tela, bateria, conectores, botão home e câmera frontal. Os preços são padronizados e acessíveis – até mais em conta do que os cobrados pela assistência oficial, mesmo levando em consideração que não há deslocamento do cliente. A troca de tela de um iPhone 7 na assistência, por exemplo, custa em torno de 700 reais, enquanto na Liggi o consumidor desembolsa 550 reais.