A casa onde o jornalista Roberto Marinho viveu no Rio de Janeiro virou um espaço cultural dedicado à arte e à educação. No local, o público poderá ver mais de 1,4 mil obras que ele reuniu ao longo da vida, no bairro do Cosme Velho, na Zona Sul, onde viveu por 60 anos e começou com um quadro de José Pancetti.

O centro cultural vai funcionar em uma casa neocolonial, de 1939, construída sob o Cristo Redentor. Desde o início, a construção foi uma aposta no talento nacional. Em vez do estilo europeu em moda na época, a escolha foi a arquitetura colonial brasileira, inspirada numa construção erguida 300 anos antes em Pernambuco, o Solar de Megaípe.

A Casa Roberto Marinho não tem fins lucrativos. A instituição foi integralmente criada com recursos próprios da família, de forma independente, sem qualquer incentivo ou lei de isenção fiscal.

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