Circolare

Hanan Al Hroub, uma professora palestina que cresceu em um campo de refugiados, ganhou o prêmio Global Teacher, considerado o “Nobel da Educação”. O anúncio foi feito pelo papa Francisco em uma transmissão de vídeo em Dubai.

Ela trabalha em um campo de refugiados, com crianças traumatizadas pela violência, usando jogos e brincadeiras. Hanan vai ganhar um milhão de dólares que serão usados para ajudar os seus alunos.

O Governo da África do Sul rejeitou, mais uma vez, conceder um visto ao Dalai Lama para comparecer à cúpula dos prêmios Nobel em outubro em Cape Town. O líder religioso tibetano ia assistir à gala anual de prêmios Nobel da Paz.

O governo sul-africano avisou que não poderá conceder este visto porque prejudicaria as relações entre China e África do Sul.

Nos últimos cinco anos, Dalai Lama já se viu obrigado a cancelar três visitas ao país, por falta de visto.

A jovem Malala, de 16 anos, levou um tiro na cabeça de um talibã paquistanês em outubro de 2012 por criticar o movimento extremista e defender o direito de educação das meninas. Ela estava em um ônibus escolar perto de sua aldeia no vale do Swat, no noroeste do Paquistão. Desde então, ela virou uma embaixadora mundial pelos direitos das crianças. Nessa semana a paquistanesa concorreu ao Nobel da Paz como a mais jovem indicada na existência da premiação. Apesar de bem cotada, ela não ganhou.

Nessa sexta-feira (18), Malala, acompanhada pelo seu pai Ziauddin, foi recebida pela rainha da Inglaterra, Elizabeth II, no Palácio de Buckingham e assistiu a uma recepção dedicada à educação na Commonwealth, organizada pela rainha e o príncipe Philip. De presente para a rainha, Malala deu uma cópia de seu recém lançado livro “Eu Sou Malala”.

Malala “matou” aula para conhecer a rainha, mas foi por uma boa causa!

Imagem: Reprodução

A escritora canadense Alice Munro, de 82 anos, venceu nesta quinta-feira o Prêmio Nobel da Literatura. Além do título, Alice ganha também 1,25 milhão de dólares.

A Academia Sueca a saudou como “mestre contemporânea do conto”: “Suas histórias se desenvolvem geralmente em cidades pequenas, onde a luta por uma existência decente gera muitas vezes relações tensas e conflitos morais, ancorados nas diferenças geracionais ou de projetos de vida contraditórios”, destacou a Academia.

Alguns críticos consideram a escritora a”Chekhov canadense”, em referência ao escritor russo Anton Chekhov.

Entre suas obras mais conhecidas estão “Fugitiva” (2006), “Felicidade demais” (2010) e “O amor de uma boa mulher” (2013).

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