Circolare

A noite de reveillon de alguns presos da Operação Lava-Jato do Complexo Médico-Penal (CMP), na região metropolitana de Curitiba, foi melhor do que a de muita gente.

De acordo com Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo, os presos, entre eles, Eduardo Cunha, ex-presidente da Câmara, João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT, e Aldemir Bendine, ex-presidente do Banco do Brasil e da Petrobras, assistiram a um show de música sertaneja da dupla Bruno César e Leandro que se apresentou em todas as galerias do presídio. Entre as músicas pedidas, “Travessia do Araguai”, de Tião Carreiro e Padrinho.

A festa ainda contou com esfirras do Habib’s, bolo de goiaba e refrigerante.

O filme “Polícia Federal – A lei é para todos”, de Marcelo Antunez, é a maior bilheteria nacional de 2017, com 1,2 milhão de ingressos vendidos.

O longa, que conta os bastidores da Operação Lava-Jato, já arrecadou 19 milhões de reais, com um orçamento estimado em 16 milhões de reais, financiado por patrocinadores privados que não tiveram seus nomes revelados.

“Polícia Federal – A Lei É Para Todos”, filme sobre a Operação Lava Jato, que já contamos aqui, teve seu primeiro trailer divulgado.

Com estreia marcada para o dia 7 de setembro deste ano, o longa conta a saga da Operação Lava Jato, narrada do ponto de vista do delegado Ivan (Antonio Calloni) e de sua equipe da Polícia Federal, em conjunto com a força-tarefa do Ministério Público Federal.

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Nada mais em alta do que…a Lava-Jato, certo? Por esse motivo, a operação vai virar curso na Casa do Saber, no Rio de Janeiro, de 3 a 24 de julho.

O curso “Quatro visões sobre a Lava-Jato”, será com a economista Elena Landau, o jurista Geraldo Prado e duas jovens estrelas do jornalismo brasileiro, Andréia Sadi e Bernardo Mello Franco.

“Meu nome não é Lula?” Brincadeiras à parte, Selton Mello é o protagonista de uma série da Netflix inspirada na Operação Lava jato.

Batizada de “O Mecanismo” a série, que começou suas filmagens neste final de semana, é de José Padilha, diretor de “Tropa de Elite” e escrita por Elena Soarez. A Netflix reitera que a produção é uma ficção dramática “livremente inspirada nas investigações sobre alegações de corrupção em empresas de petróleo e construção, estatais e privadas, no Brasil.”

Selton Mello será um delegado aposentado da polícia federal. Já a atriz Carol Abras vai viver uma agente federal ambiciosa e a discípula deste delegado.

Segundo a revista Veja, os advogados do ex-presidente Lula acionaram o juiz federal Sergio Moro por um motivo curioso que nada tem a ver com as acusações sofridas pelo político. A matéria diz que os advogados querem que Moro tome providncia sobre o compartilhamento da prisão coercitiva de Lula com os produtores do filme “Polícia Federal, a Lei É para Todos”.

No documento encaminhado ao magistrado os advogados acusam agentes da Polícia Federal dos crimes de abuso de autoridade e desvio de poder na cessão do material. Além disse os advogados afirmar que tornar a condução de Lula como a “cena principal” o filme estaria manchando a imagem do ex-presidente.

Para ler a matéria completa, clique Veja.

Imagem: reprodução

Nessa terça-feira (21), o lançamento do livro “Lava jato – O juiz Sergio Moro e os bastidores da operação que abalou o Brasil”, do jornalista Vladimir Netto, da rede Globo, reuniu a Força Tarefa da Lava Jato em peso.

Além do próprio juiz Sergio Moro, delegados, procuradores, o público em geral lotou a Livrarias Curitiba, do Park Shopping Barigui.  Mas, quem chamou a atenção mesmo, além de Moro, que foi aplaudido, autografou vários livros e tirou fotos, foi o Japonês da federal.

Sim, o agente Newton Ishii compareceu ao lançamento com uma tornozeleira eletrônica – ele foi preso no começo do mês pela Polícia Federal. Ishii ficou na fila dos autógrafos, com a mulher e não escapou de pegadinhas como “Cuidado para não ser preso”.

A publicação conta os bastidores da mais famosa operação policial contra a corrupção que já esteve em curso no país.

O juiz federal Sergio Moro participou na noite dessa terça-feira (26) do jantar de gala em Nova York, promovido todos os anos pela revista americana “Time” para homenagear as 100 pessoas mais influentes do mundo.

A jornalistas da TV Globo, ele afirmou que a “Operação Lava Jato não é seriado de TV, que tem que ter capítulo toda semana”, ao ser questionado sobre se as investigações estavam paralisadas nas últimas semanas.

“Sergio Moro é apenas um juiz, mas de um processo envolvendo um escândalo de corrupção tão grande que poder derrubar um presidente e talvez mudar a cultura de corrupção que há muito tem prejudicado o progresso de seu país”, escreve a publicação sobre o magistrado, na edição da revista.

A Netflix, que lançou “House of Cards” – aclamada série sobre os bastidores da política-, se prepara para falar mais uma vez sobre o assunto, só que desta vez nós – brasileiros- seremos personagens principais da trama que mostrará as investigações de corrupção no Brasil que deram origem à Operação Lava-Jato.

Quem comandará a nova série? José Padilha (Narcos – Tropa de Elite), que já havia dado pistas que já estaria trabalhando no projeto.

A série terá roteiro assinado por Elena Soares e será inspirada no livro que o jornalista Vladimir Neto está atualmente escrevendo sobre a operação.

O novo projeto deve estrear no serviço de streaming em 2017.

NEW YORK – APRIL 28: Writer/director/producer Jose Padilha of the film “Elite Squad” poses for a portrait at the Amex Insider’s Center during the 2008 Tribeca Film Festival on April 28, 2008 in New York City. (Photo by Scott Gries/Getty Images for Tribeca Film Festival)

Depois de mandar Lula para a delegacia e condenar Marcelo Odebrecht a 19 anos de cadeia, o juiz federal Sergio Moro foi aplaudido ao chegar a um restaurante no bairro Cabral, em Curitiba, nessa terça-feira (8).

Moro, que já foi aplaudido em um shopping center e em outros em restaurantes, sempre diz que o trabalho na Lava Jato “não é o de uma pessoa só” e que “o juiz é só um elemento dentro de um contexto maior”.