Circolare

Daquelas histórias que nos fazem chorar…

Kelsey Zwick viajava de Orlando para a Filadélfia, nos Estados Unidos, com a filha Lucy, de apenas 11 meses, para realizar tratamento no Hospital Infantil, e que utiliza uma máquina de oxigênio.

Assim que sentou no avião com a filha, que sofre de doença pulmonar crônica, a mãe foi informada por uma comissária de bordo que um passageiro da primeira classe queria trocar de lugar com ela.

Kelsey ficou comovida com o gesto e, como não descobriu quem era a pessoa, resolveu contar o que houve nas redes sociais para poder agradecer e ver se consegue encontrar o homem que cedeu seu lugar.

“Para o homem do assento 2D. Eu não te conheço, mas imagino que você nos viu em algum lugar. Eu estava empurrando um carrinho, tinha uma bolsa de fraldas no meu braço e também carregava uma máquina de oxigênio para minha filha. Nós tínhamos sorrisos em nossos rostos quando estávamos indo ver os ‘amigos’ dela no CHOP (Hospital Infantil da Filadélfia). Nós subimos a bordo do avião, ficamos confortáveis ​​em nosso assento na janela e fiz uma brincadeira com as pessoas sentadas ao nosso lado dizendo que o bebê poderia gritar, mas era feliz.A comissária de bordo veio e me disse que você estava esperando para trocar de lugar comigo. Você estava dando o seu confortável assento de primeira classe para nós.”

Você deve estar curioso para saber quem é o tal homem bondoso, certo? Depois que o post de Kelsey viralizou, o americano Jason Kunselman, de 46 anos, ficou inesperadamente famoso nas redes sociais. O engenheiro industrial estava voltando para casa no voo da American Airlines de Orlando para Philadelphia quando notou a jovem Kelsey Zwick e sua bebê de 11 meses, Lucy, embarcando no avião.

Em entrevista ao jornal “Daily Mail”, Jason afirmou que o suporte de oxigênio conectado à garotinha chamou sua atenção. “Foi muito tocante ver aquela menininha ligada à máquina. Ela era tão pequenina. Vieram lágrimas aos meus olhos”, contou ao site britânico. “Estava esperando que a moça sentasse na frente, já que ela tinha a máquina de oxigênio, mas vi que ela caminhava para a parte de trás do avião. Então, perguntei à aeromoça se ela não achava que a mãe com o bebê ficaria mais confortável no meu lugar. Esperava que o voo dela fosse melhor com mais espaço”.