“Fuck Trump”: lucro de batom ajuda imigrantes

17/07/2018 - 18:00 | Por: Circolare


Nas últimas semanas, foi impossível ficar passivo com a política de tolerância zero do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, contra as famílias de imigrantes.

Pensando nisso, a marca americana de cosméticos Lipslut, que lançou um batom líquido com um xingamento ao presidente, o“F*ck Trump”, vai doar toda a renda obtida com as vendas para ONGs que ajudam imigrantes ilegais na fronteira dos Estados Unidos. Entre elas estão a Las Americas; Centro Jovem para os Direitos das Crianças Imigrantes; Centro de Defesa dos Imigrantes e o Centro de Refugiados e Imigrantes para Educação e Serviços Legais.

Em apenas duas semanas, já arrecadaram mais de 100 mil dólares.

O produto vem nas cores rosa e nude e tem embalagem inspirada na arte de Andy Warhol.

Memória do Imigrante

07/11/2017 - 19:00 | Por: Circolare

Se você sempre ficou curioso para saber um pouco mais sobre os seus antepassados, sobre a chegada deles no Brasil , anote essa dica. O site Memória do Imigrante poderá revelar detalhes sobre o desembarque de parentes no porto de Santos. Portugueses, italianos, japoneses, coreanos, libaneses e diversas outras nacionalidades estão representadas nos documentos que registram a entrada de imigrantes em São Paulo.

O acervo conta com milhares de nomes de famílias que se hospedaram na Hospedaria de Imigrantes entre 1887 e 1978, ou pessoas que foram registradas nos órgãos de fiscalização de estrangeiros em São Paulo entre os anos de 1939 e 1984.

Para consultar o seu sobrenome, clique aqui.

Governo Trump quer exigir senhas de redes sociais de solicitantes de visto

08/02/2017 - 18:00 | Por: Circolare

Se você tem Facebook, Instagram, Twitter, Linkdn…é melhor se preparar.

O secretário de Segurança Interna dos Estados Unidos, John Kelly, anunciou que embaixadas americanas poderiam exigir a requerentes de visto que deem suas senhas para acessar suas redes sociais. A medida visa a eliminar aqueles que podem constituir uma ameaça à segurança.

A medida afeta particularmente os cidadãos de sete países de maioria muçulmana (Irã, Síria, Líbia, Iraque, Somália, Sudão e Iêmen), cujos procedimentos de controle “são ainda muito fracos”, disse Kelly.

“Queremos ser capazes de consultar suas redes sociais com senhas. É muito difícil fazer controles reais nesses países, nesses sete países (…) mas podemos ser capazes se soubermos os sites que visitam e se nos derem suas senhas para que possamos saber o que fazem na internet”, disse.

“Se você não quer cooperar, então não vira”.