“Ibyrá Uguy” – Árvore que Sangra – de Eduardo Srur, até o dia 12 de agosto

06/08/2020 - 15:21 | Por: Circolare


A Neobambu recebe até o dia 12 de agosto a Exposição “Ibyrá Uguy” – Árvore que Sangra – de Eduardo Srur. O artista visual instalou ao ar livre, na calçada do showroom da marca, uma obra que simboliza o ‘assassinato’ de uma árvore, composta por um tronco de árvore de duas toneladas, motosserras e resina vermelha, com o intuito de despertar o olhar do público que passa pela região e visitantes da mostra, trazendo à tona as recentes tragédias ambientais do país.

A exposição conta também com as obras da série “Pós-queimada da rodovia Transamérica”, trabalho feito em Altamira, Pará em 2010, do fotógrafo de natureza, Araquém Alcântara.

Após a exposição, o artista transformará a instalação Ibyrá Uguy, que em tupi-guarani significa Árvore que Sangra, em seis exclusivas esculturas assinadas.

Local: Neobambu – Alameda Gabriel Monteiro da Silva, 1280.

Intervenção ao ar livre, aberta ao público e gratuita.


“Enchente”, de Eduardo Srur, inaugura em São Paulo

01/05/2019 - 10:00 | Por: Circolare


Conhecido por suas intervenções artísticas urbanas, Eduardo Srur, apresenta sua obra pública, “Enchente”, no dia 1º de maio, na região da Cidade Jardim.

Um grande bloco de concreto localizado sobre o túnel Presidente Janio Quadros, na Avenida Engenheiro Oscar Americano, ganha um novo olhar do artista que inclui milhares de carrinhos de brinquedo coloridos, aglomerados e sobrepostos de forma caótica.

A convite de Srur, artista Tché Ruggi reconhecido por sua projeção na cena street artpaulistana, a obra desenvolveu uma pintura tridimensional nos tons de azul.

Eduardo Srur traz Amsterdã para São Paulo

15/04/2019 - 18:00 | Por: Circolare


Eduardo Srur vive na maior parte do tempo em São Paulo, embora viaje constantemente para mostrar seu trabalho em outros países. Formado em artes plásticas, o artista está com um novo projeto artístico na cidade, no Largo da Batata, em Pinheiros, e no Parque do Povo, no Itaim Bibi.

As duas novas instalações são dois grandes barcos laranjas, com milhares de tulipas e coroas, e uma representação da bandeira de Amsterdã. “Parte das minhas obras tem a água como elemento de criação. Neste projeto, os barcos estarão apoiados sobre o concreto e na grama do parque para nos lembrar dos rios enterrados da cidade. A vida é melhor quando navegamos.”

A cor laranja é minha predileta e é a cor de Amsterdã, cidade que soube explorar melhor os seus rios e canais dentro do crescimento urbano”, explica o artista.  “Mas sou otimista e acredito num futuro melhor, onde nossa sociedade possa usufruir uma São Paulo mais cidadã e democrática. Este projeto será lindo para os olhos do público”, explica.

No dia 19 de abril, a obra do Largo da Batata será transportada para praça Victor Civita, em Pinheiros, onde fará parte de uma ativação que vai apresentar o melhor de Amsterdã em São Paulo. As intervenções urbanas ficam expostas até o dia 28 de abril e, ao final, o público poderá levar as tulipas que compõe a instalação.