Promotoria de L.A. apura denúncias de estupro contra Sylvester Stallone

14/06/2018 - 14:00 | Por: Circolare

(Imagem: GP/Star Max/GC Images)

A promotoria de Los Angeles declarou nesta quarta-feira (13), através de um comunicado de seu porta-voz, que está apurando um caso de agressão sexual contra o ator Sylvester Stallone. O caso foi apresentado pela polícia de Santa Monica e está sendo investigado pela força-tarefa sobre crimes sexuais, formada após as denúncias contra Harvey Weinstein.

Duas mulheres acusaram o ator de estupro no fim do ano passado, sem maiores detalhes que vieram a público.

O advogado Martin Singer, representante de Stallone e do diretor Brett Ratner em outras denúncias de assédio, disse ao site TMZ que se trata de uma mentira e que iria processar a acusadora.

O eterno Rambo admitiu publicamente que passou três dias com a acusadora durante uma filmagem de 1987 em Israel. Ele afirma que estava solteiro e ela não era menor. E garante que nunca houve estupro.

O outro caso, no qual o ator foi acusado por uma mulher, que seria menor em 1986, quando alegadamente foi estuprada, a porta-voz de Stallone, Michelle Bega, disse que as situações relatadas “nunca aconteceram”. Ela disse: “Esta é uma história ridícula, categoricamente falsa. Ninguém estava ciente dessa história até que ela foi publicada, incluindo o Sr. Stallone. Em nenhum momento o Sr. Stallone foi contatado por autoridades ou qualquer outra pessoa sobre este assunto. Isso nunca aconteceu.”

Eike Batista e mais 7 são denunciados pelo MPF por formação de quadrilha

24/09/2014 - 12:46 | Por: Circolare

O Ministério Público Federal em São Paulo denunciou nessa terça-feira (23) o empresário Eike Batista e sete ex-diretores da OGX Petróleo e Gás Participações S.A., nos crimes de falsidade ideológica, indução de investidores ao erro e formação de quadrilha

Eles são acusados de induzir milhares de investidores ao erro por anunciarem informações falsas sobre o potencial da empresa.

Caso seja condenado, Eike Batista pode ser obrigado a cumprir de quatro a 14 anos de prisão. A pena de reclusão dos demais denunciados pode chegar a 22 anos.

“O grupo prometeu a realização de negócios bilionários em operações de extração de petróleo nas bacias de Campos e Santos. No entanto, a projeção foi baseada em dados inverídicos sobre a capacidade de exploração das reservas, o que levou à queda vertiginosa do valor das ações da companhia e causou graves prejuízos àqueles que haviam adquirido os papéis”.