Circolare

A revista americana “Forbes” publicou nesta segunda-feira (6), nova edição de sua lista das mulheres “mais poderosas” do mundo, com a chanceler alemã Angela Merkel em 1º Lugar.

Em seguida vem Hillary Clinton, provável candidata democrata à presidência dos EUA, e Janet Yellen, que comanda o Banco Central americano. A filantropa Melinda Gates está em quarto lugar, seguida  da executiva-chefe da GM, Mary Barra.

A presidente afastada Dilma Rousseff, que, no ano passado, aparecia como a sétima mulher mais poderosa do mundo, não entrou para o ranking de cem mulheres.

A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, foi eleita a pessoa do ano de 2015 pela revista norte-americana “Time”.

“Por pedir mais de seu país que a maioria dos políticos ousariam, por se manter firme contra a tirania e por proporcionar liderança moral em um mundo em que isso está em falta, Angela Merkel é a Personalidade do Ano da Time”, escreveu a editora Nancy Gibbs.

Em seguida estão Abu Bakr Al-Baghadadim, líder do grupo jihadista Estado Islâmico e Donald Trump, pré-candidato republicano à presidência dos EUA.

Os vencedores do Prêmio Nobel serão anunciados na próxima sexta-feira (9), e Angela Merkel é uma forte concorrente a levar o Nobel da Paz, pelo papel que tem desempenhado na política de refugiados.

Kristian Berg Harpviken, diretor do Instituto de Pesquisas sobre a Paz (PRIO), previu a vitória da chefe de Governo alemã. “Angela Merkel receberá o Prêmio Nobel da Paz”, disse em uma entrevista coletiva.

Apesar da Fundação Nobel nunca liberar a lista de possíveis vencedores, outros nomes cotados são o do primeiro-ministro iraniano, Mohammad Javad Zarif, e o secretário de Estado americano, John Kerry pelo acordo nuclear do Irã. Outra aposta forte é o Papa Francisco.

Os alemães são conhecidos por ser um povo, muitas vezes, frio. Por isso, podíamos esperar da chanceler alemã, Angela Merkel, uma atitude, digamos assim, dura depois de levar uma menina palestina aos pratos ao defender sua política de imigração e explicar o motivo pelo qual ela seria deportada.

Reem, de 13 anos, disse a Merkel em um alemão fluente que ela e sua família serão deportados a qualquer momento e pediu ajuda à chanceler. “Eu tenho metas como qualquer pessoa. Eu quero estudar como eles. É muito desagradável ver como os outros podem aproveitar a vida, e eu não posso”disse.

Não esfriou o coração gelado da alemã, que respondeu: “Você sabe que há milhares e milhares nos campos de refugiados palestinos no Líbano. Se disséssemos para todos virem… Nós simplesmente não conseguiríamos lidar com isso. Alguns terão de ir para casa.”.

A menina começou a chorar e a chanceler foi até ela para consolá-la.

A chanceler alemã Angela Merkel sofreu um acidente de ski em St. Moritz, na Suíça, quebrando a bacia e sofrendo diversas escoriações.

Merkel praticava “esqui cross-country” e precisará ficar de repouso por 3 semanas e também cancelou toda a sua agenda.

Vale lembrar que o piloto alemão Michael Schumacher também sofreu um acidente esquiando na estação de Meribel, na França.

Parece que Dilma não conseguiu o que queria quando embarcou para Roma para assistir a missa inaugural do Papa Francisco, que ocorreu hoje, (19). Sua intenção era conversar com o pontífice sobre o combate à pobreza e à fome mundial, segundo a Agência Brasil.

Além de Dilma, estavam presentes outros líderes políticos e membros da família real de 132 nações, entre eles, a chanceler alemã Angela Merkel, a presidente argentina Cristina Kirchner, o Príncipe Albert e a Princesa de Mônaco Charlene e a da Holanda,  Princesa Máxima.