Musical “Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate” estreia em setembro

08/09/2021 - 18:00 | Por: Circolare


Adiado em abril do ano passado por causa da pandemia de covid, o musical “Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate” tem agora nova data de estreia: 17 de setembro. E a venda de ingressos já está aberta pelo site www.ticketsforfun.com.br

E, se antes estava previsto para o ocupar o palco do Teatro Alfa, o espetáculo vai ser encenado agora no Teatro Renault. O motivo da troca se justifica por causa da agenda do Alfa, que terá, nesse segundo semestre, sua tradicional temporada de dança, que inclui a montagem do “Quebra Nozes”, em dezembro, além de várias formaturas de escolas de dança no final do ano.

“Além de mostrar os erros, o espetáculo também aponta para os caminhos certos, pois Wonka é uma espécie de líder moral”, observa John Stefaniuk, canadense que está no Brasil para cuidar da direção geral do musical, que conta com 38 atores em cena, além de uma orquestra com 16 músicos.

Stefaniuk aposta na diversão e no deslumbramento, sensações que a plateia compartilha com as crianças ao conhecer a fábrica de Wonka. E, para isso, montou um espetáculo que promete surpreender.

A começar pelos efeitos especiais – além da fonte de chocolate, do laboratório de miniaturização e da sala de esquilos, um momento esperado é o da menina que infla depois de comer algo proibido. E outro é o voo que Wonka e Charlie fazem em um elevador de vidro e que sobrevoa o palco, projeto criado pela empresa Fly by Foy.

Para simular com exatidão o desaparecimento das crianças, serão usados oito projetores de ponta, além de um gigantesco painel de LED. E impressionante também promete ser o cenário criado pelo veterano americano Michael Carnahan que, com 15 metros de altura, será o maior construído no Brasil.

Além de Wonka e das crianças, quem também chama atenção são os Oompa Loompa, pequenos seres que trabalham na fábrica – em cena, são bonecos criados pela designer alemã Bea Brandauer e que são manipulados pelos pés e mãos dos atores.

Os personagens infantis são interpretados por três crianças cada um, que se revezam a cada apresentação. “Adoro trabalhar com elas, pois são honestas em suas respostas e, mais importante, não têm ego inflado”, observa Stefaniuk.

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